quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Esporte: A brincadeira que ensina (O desinteresse do Brasil)


São de “conhecimento público” os benefícios do esporte, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Através do esporte nossas crianças aprendem:
  • Interagir com outros indivíduos;
  • Obedecer às regras, moldar-se e conviver com elas;
  • Investir esforço pessoal, através do trabalho duro para alcançar objetivos, metas e sonhos;
  • Cuidar do próprio corpo;
  • Aprender sobre a origem e cultura que permeia a atividade;
Esses são alguns dos muitos benefícios da prática esportiva amadora. Existe ainda todo um universo de benefícios que envolvem aqueles que decidem seguir esse caminho como atividade profissional.
Nesses tempos pós-olímpicos tenho ouvido muito o seguinte questionamento:
Porque o quinto maior país do mundo, que tem uma das principais economias emergentes do planeta e que abriga talvez a maior reserva de riquezas naturais ainda a serem exploradas está tão abaixo da mediocridade nos seus resultados esportivos perante o resto mundo?
A resposta é simples:
Nossos exemplos! Nossos heróis!

Quem nós valorizamos? E por que os valorizamos?
Nossos heróis não são nossos atletas, que apesar de todas as dificuldades e falta de apoio, ainda conquistam vitórias em nome de nossa “nação”.


Nossos heróis não são nossos guerreiros (soldados, bombeiros e policiais), que, mesmo sem o mínimo de infraestrutura, lutam para manter nossa nação e vidas seguras.
Nossos heróis não são nossos artistas, que se esforçam a cada dia para trazer entretenimento e cultura (há exceções) a um povo cansado e desgastado pela dura rotina.


Nossos heróis são aqueles aos quais pagamos nossos tributos. Nossos exemplos são pessoas como o senhor Luiz Inácio da Silva (me recuso a utilizar apelidos idiotas e populistas) ex-presidente do país que é considerado “um dos maiores brasileiros de todos os tempos” que, através do seu exemplo de vida, nos ensina que não é necessário estudar ou trabalhar duro para alcançar objetivos. E se houver trabalho envolvido o mesmo não precisa ser justificado com princípios básicos do bem comum. Os ensinamentos que extraímos da vida desse individuo são:
  • Mutilar o próprio corpo para se pendurar no “sistema” sindical e previdenciário;
  • Gritar bem alto pelos “direitos” da “nossa classe” até tornar insustentável o direito de todos e levar a falência todo o mecanismo de sustento dessa classe (Polo industrial do ABC paulista);
  • Fazer pactos financeiros com bandidos, narcotraficantes e terroristas comprometendo a soberania do país com objetivo de financiar a própria ascensão a um alto cargo político visando ganhar poder;
  • Nunca aprender a falar nem se quer a própria língua em detrimento a manter uma imagem populista, de vergonha nacional e em âmbito internacional;
  • Encher a cara de cachaça enquanto puder sem se preocupar com o papel que representa para a nação;
Mas não para por aí, pois o senhor acima mencionado não é um caso isolado. Não foi um deslize de percepção da nação. Porque tem mais. Temos também a senhor(a) Dilma Rousseff atual presidente(a) do país. Os ensinamentos que extraímos desse(a) individuo(a) são:
  • Roubar a própria nação para poder financiar o terrorismo e considerar isso parte da luta por uma nação melhor e nunca cogitar a possibilidade de prestar conta sobre o que foi feito desse butim;
  • Ordenar assassinatos de pais de família e considerar isso algo passível de anistia sem ao menos expressar arrependimento público por esses crimes;
São por causa desses exemplos, desses “heróis” que nosso esporte, nossa nação, nosso povo sofre tanto. É do interesse desse governo que nossos jovens cresçam alienados e sem os benefícios das lições que o esporte sério pode nos proporcionar. Nosso governo quer que nossa juventude, cada vez mais, dependa de um programa de auxílio alimentação, estudo ou etc. Esse governo não estimula o desenvolvimento de pensadores, trabalhadores e empreendedores. Esse governo só quer que nós sejamos zumbis dependentes de um auxilio governamental qualquer a fim de sobreviver enquanto eles se empanturram dos benefícios do poder que essa estrutura lhes proporciona.

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