domingo, 29 de junho de 2014

Não é a hora do Hexa!

Hoje pela manhã eu estava assistindo novamente o filme “Invictus” de Clint Eastwood. Adoro assistir filmes bons muitas vezes. E esse é um grande filme. O filme trata da implicação política que teve o campeonato de Rugby de 1995 sobre a África do Sul.

O país se encontrava em um momento de transição e um sentimento de união em torno de um determinado interesse em comum era necessário para que essa nação e governo se consolidassem. Este tipo de manifestação esportiva está fortemente ligado a sentimentos de patriotismo e suscita aquela sensação de que "algo está dando certo". E, como contado no filme, esse sentimento foi amplamente explorado pelo governo Mandela na África do Sul de 1995.

Assim como na África do Sul de 1995 o Brasil, nosso amado país, passa por um momento difícil, porém nossas dificuldades diferem um pouco da história contada no filme. Nós temos hoje um governo altamente corrupto, que tem 12 anos de governo estabelecido e muito poucos avanços, na realidade muitos retrocessos, na economia, infraestrutura e cumprimento de promessas de campanha eleitoral.

A corrupção dos nossos governantes é clara e nítida! Não há como disfarçar isso mais. A coalizão partidária que se encontra atualmente no poder está muito envolvida com vários escândalos de corrupção já julgados em outros tantos a julgar. Existe uma forte ligação comprovada desse grupo com o narcotráfico sul-americano desde a campanha eleitoral milionária do PT em 2002. O país regrediu em infraestrutura de produção, pois o custo de produção das nossas indústrias se torna a cada ano mais inviável ao investidor estrangeiro devido aos altos preços de energia, mão-de-obra especializada, impostos e custo de escoamento de produção. E sem investimento de fora temos logicamente a dificuldade de geração de empregos. Sem empregos na indústria o comércio de apoio é fortemente afetado e a economia não anda. Isso tudo se deve a má gestão do governo atual, que se preocupou somente com seu estabelecimento e sua própria consolidação no poder ao invés de realmente gerar avanços econômicos, de infraestrutura ou sociais para o país.

O futebol é realmente uma paixão nacional. Aqui no Brasil todos nós nos emocionamos e torcemos pelos “nossos meninos”...

porém merecemos realmente ganhar essa competição?


No momento em que escrevo esse texto a “nossa seleção” acabou de passar pela seleção Chilena nas oitavas de final do torneio. Não “apresentamos” um bom futebol. “Nossos” jogadores não são os melhores da competição, muito embora “tenhamos” craques que merecem de fato reconhecimento e valorização, “nossa” seleção não é nem de perto a melhor seleção (técnica, tática e dedicação) dessa competição.

A política de apoio ao esporte no Brasil é fraca, se não nula. Nossos melhores atletas têm que obrigatoriamente sair do país se quiserem um futuro. 

A corrupção é tamanha que já é senso comum entre todos os brasileiros que a organização da copa do mundo da FIFA foi um antro de enriquecimento ilícito e uma desavergonhada pocilga de sangue sugas do dinheiro público brasileiro.

Se esportivamente não somos os melhores e como nação não temos motivos para mostrar ao mundo uma fórmula de sucesso, porque o Brasil de 2014 não é um sucesso. Então ao contrário da África do Sul de 1995 não temos motivos para coroar nossas ações com um título mundial em qualquer que seja a categoria, a menos que tenham, por aí, um Oscar da corrupção mundial ou um torneio mundial de má gestão de dinheiro público. Devemos consultar os líderes mundiais de corrupção (Cuba, Rússia e etc) para ver se existem tais prêmios.

Não sou um cientista político, nem um economista e muito menos um especialista em futebol. Sou apenas um brasileiro que justamente por amar o país espera e luta por mudanças.

Eu torço pela seleção brasileira de futebol!


Mas que seja um título para coroar um trabalho justo e honesto para um país melhor, seja na economia, na política de apoio ao esporte e social ou na infraestrutura de produção do país.
Não torço por um título que seja para anestesiar a nossa necessidade de mudança com uma falsa sensação de que algo está dando certo!


domingo, 1 de junho de 2014

Sobrevivir el País del la Copa Mundial de la FIFA 2014

Hoy en día, en la mañana, pasé por una experiencia extraña. Soy un practicante del arte marcial de unos 20 años y un profesor de unos 13 años. Nunca pensé que llegaría el día en que mi supervivencia estaría garantizada por el manejo de una espada en frente de mi casa.

Yo tenía una cita hoy, muy temprano, con un fotógrafo, un amigo mío para tomar algunas fotos que se utilizarían para una historia de las noticias sobre el arte marcial y por eso me preparé todo mi material de capacitación incluyendo mi colección de espadas japonesas.

Me desperté temprano. Preparado y tomé mi desayuno. Y para salir de la casa a las 07:20 de la mañana, justo en la puerta, se me acercó un adicto al crack con un cuchillo en la mano.

Mi reacción fue rápida y automática, se pegue a los muchos años de entrenamiento que tengo en las artes marciales. Me di la vuelta, buscando la distancia ideal y dibujé mi katana (espada japonesa con aproximadamente 90 cm) en una postura defensiva.

Había 2 o 3 segundos muy tensos porque fui atacado por uno marginal sería muy probable que el resultado no era bastante. Yo, como todo buen ciudadano, que no quería ese tipo de peso sobre mis hombros.

El bandido sonrió y escupió las palabras: "...¿Es una broma! Nunca había visto cosas así..." y caminó tranquilamente por la calle, en la certeza de la impunidad, que es común aquí.

A pesar de estar entrenado para situaciones de estrés y estar acostumbrado a tratar con armas cuerpo a cuerpo me tomé un tiempo para calmarme porque durante unos segundos ya no estaba en el siglo 21 en un lugar civilizado. Yo estaba luchando por mi vida en un campo de batalla medieval en la que uno se da cuenta de la inminencia de la muerte o de tu oponente.

Esto, mi querido lector, es la imagen de Brasil el país "presidido" por la Sra. Dilma Rousseff (PT), el província de Espírito Santo "gobernado" por el Sr. Renato Casa Grande (PSB) y la ciudad de Serra "gobernada" por Sir Audifax (PSB).


[Brasil, un país de todos!]
[Gobierno Federal]
Menos de los buenos ciudadanos!

Surviving in the country's FIFA WORLD CUP 2014


Today, in the morning, I passed an odd experience. I am a practitioner of the martial art about 20 years and a teacher about 13 years. I never thought the day would come that my survival would be guaranteed by wielding a sword in front of my house.

I had an appointment today, bright and early, with a photographer, a friend of mine to take some photos that would be used for a news story about martial art and for that I prepared all my training material including my collection of Japanese swords.

I woke up early. Prepared and took my breakfast. And to leave the house at 07:20 am, right on the doorstep, I was approached by a crackhead with a knife in hand.

My reaction was swift and automatic, sticking to the many years of training I have in martial-arts. I turned away, seeking the ideal distance and drew my katana (Japanese sword with approximately 90 cm) in a defensive posture.

There were 2 or 3 seconds very tense because I was attacked by one marginal would be very likely that the outcome was not pretty. I, like any good citizen, I did not want that kind of weight on my shoulders.

The bandit smiled and spat the words: "...Are you kidding! Never seen shit like that..."and walked calmly down the street, in the certainty of impunity that is common here.

Despite being trained to stressful situations and be accustomed to dealing with melee weapons I took some time to compose myself because for a few seconds I was no longer in the 21st century in a civilized place. I was fighting for my life on a medieval battlefield in which one is aware of the imminence of death or your opponent's.

This, my dear reader, is the picture of Brazil the country "chaired" by Ms. Dilma Rousseff (PT), the Espírito Santo state "governed" by Mr. Renato Casa Grande (PSB) and Serra city "governed" by Sir Audifax (PSB).

[Brazil, a country of all!]
[Federal government]
Less of the good citizens!

Sobrevivendo no País da Copa

Hoje, logo pela manhã, passei por uma experiência ímpar. Sou praticante de arte-marcial à aproximadamente 20 anos e professor a aproximadamente 13 anos. Nunca pensei que chegaria o dia em que a minha sobrevivência seria garantida por empunhar uma espada na porta da minha casa.

Eu tinha um compromisso hoje, bem cedo, com uma fotógrafa, amiga minha, para fazer umas fotos que seriam utilizadas para uma matéria jornalística sobre arte-marcial e para tal preparei todo meu material de treino inclusive minha coleção de espadas japonesas.

Acordei cedo. Preparei e tomei meu café da manhã. E ao sair de casa, às 07:20 da manhã, logo na porta de casa, fui abordado por um viciado em crack com uma faca em punho.

Minha reação foi rápida e automática, seguindo à risca os muitos anos de treinamento que tenho em artes-marciais. Me afastei, buscando a distância ideal e saquei minha Katana (espada japonesa com aproximadamente 90 cm) em uma postura defensiva.

Foram 2 ou 3 segundos muito tensos, pois se eu fosse atacado por aquele marginal seria muito provável que o desfecho não fosse nada bonito. Eu, como qualquer cidadão de bem, não queria esse tipo de peso sobre meus ombros.

O bandidinho sorriu e cuspiu as seguintes palavras: “...tá de sacanagem! Nunca viu um troço desse...” e saiu andando calmamente pela rua, na certeza da impunidade que é comum por aqui.

Apesar de ser treinado para situações estressantes e de estar acostumado com a lidar com armas brancas eu levei algum tempo para me recompor, pois durante alguns segundos eu não estava mais em pleno século 21 em um local civilizado. Eu estava lutando pela minha vida em um campo de batalha medieval no qual se tem a consciência da eminência da morte do adversário ou sua.

Esse, meu caro leitor, é o retrato do Brasil o país “presidido” pela Senhora Dilma Rousseff (PT), do Espírito Santo o estado “governado” pelo senhor Renato Casa Grande (PSB) e da Serra a cidade “governada” pelo senhor Audifax (PSB).


Menos dos cidadãos de bem!