domingo, 12 de setembro de 2010

Bullying mulçumano

Recentemente houve uma comoção mundial. O episódio do pastor americano que resolveu criar polêmica ao dizer publicamente que iria queimar um exemplar do alcorão (livro sagrado dos mulçumanos) no aniversário do atentado terrorista ao World Trade Center.


Ví, ouvi e li muita coisa sobre o assunto e o que mais me chamou a atenção é que todas as noticias soaram quase no mesmo tom. A opinião mundial sobre a atitude do tal pastor é bem homogênea. Todos consideram a atitude de queimar um exemplar do alcorão um absurdo fundamentalista e inconsequente. Um absurdo fundamentalista porque, segundo a “moral” politicamente correta: não se pode falar mal da religião alheia. Inconsequente porque a reação das nações islâmicas poderia ser catastrófica sobre o mundo cristão ocidental.

De fato, segundo o discurso do próprio Presidente do EUA, as organizações terroristas já utilizaram esse fato (a possível queima do alcorão) para recrutar terroristas em suas fileiras.

O que ninguém percebe é que essa é uma guerra perdida. O grito solitário desse tal pastor é apenas uma manifestação insólita de indignação. Vivemos numa tirania do medo. O extremismo religioso islâmico já se impôs sobre o mundo cristão e deu as cartas. A visão dessa situação, para mim, lembra muito aqueles valentões do jardim de infância e dos primeiros anos da escola que se impõem sobre as demais crianças na base da agressão dizendo: “Se falar mal de mim ou olhar feio para mim eu te quebro na saída.”

É inacreditável que ninguém pare para pensar o quão absurdo é essa situação. A mídia não se preocupa em noticiar o que é a verdade dos fatos. Errado não é o pastor que, por qualquer que seja o motivo, queira queimar um exemplar do alcorão. Até onde nós sabemos não é crime queimar livros, pois se assim o fosse, deveriam punir os países islâmicos por queimar bíblias e proibir a circulação das mesmas em seu território. O único crime aqui seria o “bullying” praticado pelos terroristas.

Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.

Num mundo menos corrompido e enfraquecido pelo pensamento esquerdista politicamente aceitável o correto seria as autoridades mundiais se ocuparem de ensinar os radicais mulçumanos a conviverem pacificamente com críticas. Alguém tinha que falar com esses terroristas, numa linguagem que eles entendam o seguinte: “O mesmo direito que vocês têm de falar mal dos cristãos, os cristãos têm de falar mal de vocês. É assim que se vive em sociedade. Aceitando as diferenças de pensamentos”. Entre pessoas/países civilizadas(os), quando há uma divergência de idéias, se discute o assunto com argumentos e não “dando porrada”, soltando bombas, disparando mísseis, sequestrando aviões, declarando guerra contra determinada etnia, nação ou religião.

Quem não sabe viver em sociedade e segundo as suas leis é que deve ser punido!

O mundo cristão está à mercê dos valentões mulçumanos. Por que não há coragem para olhar nos olhos desses valentões e dizer: Vai aprender a conviver com seus medos e me deixa em paz!

MENSAGEM AOS MULÇUMANOS:

SE MAOMÉ E O TÃO ESTIMADO LIVRINHO DE VOCÊS NÃO ENSINA A TOLERÂNCIA COM O PRÓXIMO...

JESUS CRISTO E A BÍBLIA ENSINAM!



SÃO BEM VINDOS AO MUNDO DO CRISTIANISMO!

3 comentários:

  1. "Suportai-vos uns aos outros..."...

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  2. Caro Lucas,

    Caso você esteja se referindo à:

    Colossenses 3.13 "Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós;"

    O texto foi escrito em um contexto de divergências entre cristãos

    Já com relação ao relacionamento com os ímpios. Creio que o texto mais apropriado seja:

    Salmos 139.19-24
    "Tomara, ó Deus, desses cabo do perverso; apartai-vos, pois, de mim, homens de sangue.
    Eles se rebelam insidiosamente contra ti e como teus inimigos falam malícia.
    Não aborreço eu, SENHOR, os que te aborrecem? E não abomino os que contra ti se levantam?
    Aborreço-os com ódio consumado; para mim são inimigos de fato.
    Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos;
    vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno."

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  3. rs... é mesmo um disparate. Enquanto o pastor dizia que iria queimar EXEMPLAR do Alcorão, os radicais islâmicos gritavam "MORTE AOS CRISTÃOS". Ou seja, queimar exemplar de um livro é radicalismo, matar cristãos é uma resposta válida! É a inversão de valor, de moral, de ética e de verdade.
    Bom texto.
    Grande abraço

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