quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Então é isso... O TEMPO

Na vida nós nunca seremos plenamente felizes! É verdade. O tempo e a dimensão que nos arranca a felicidade. Tempo esse que nos foi imposto juntamente com a perda com contato direto com o nosso Deus e a natureza pecaminosa na queda do homem no Éden.
 
Gênesis 1, 2 e 3

 
Deus em sua misericordiosa graça é imensamente bondoso em nos conceder momentos maravilhosos, apesar de não merecermos absolutamente nada por causa de nossa natureza pecaminosa.

 
Efésios 2.1-5

 
Somos sim pecadores e não merecemos nada além da condenação eterna, mas Deus infinitamente bondoso nos dá a salvação através do sacrifício remidor de Jesus na cruz. E não só a salvação, mas Ele em sua infinita bondade também nos dá:

 

 
  • As alegrias das brincadeiras da infância;
  • A felicidade dos presentes tão esperados nas ocasiões comemorativas;
  • O prazer da presença dos amigos na juventude;
  • A felicidade da conquista do sexo oposto;
  • O prazer do relacionamento com o cônjuge;
  • As alegrias de compartilhar uma bebida ou comida com um amigo, rir e jogar conversa fora;

 

 

 

 

  •  A felicidade de ver seus filhos nascerem;
  • O prazer de ver seus filhos na alegria das brincadeiras da infância;
  • A felicidade de ter alguém ao seu lado nos dias difíceis;
  • As alegrias de ver seus filhos e filhos dos seus amigos se realizarem socialmente;
  • O prazer de estar na casa de Deus compartilhando Sua palavra com seus irmãos;
  • A alegria de saber que irá um dia ver face a face O Criador de tudo isso e poder ter a oportunidade de lhe agradecer com um louvor realmente santo, puro e digno, conforme merece nosso bom e soberano Deus.


 

 

 
Em minha opinião, um dos piores pecados contra Deus e também contra nossa própria condição é o pecado de não reconhecer a soberania de Deus como o Senhor do tempo. Esse pecado faz com que até mesmo durante esses momentos felizes, alegres ou de prazer nós não os vivamos plenamente. Preferimos ficar preocupados com o que vamos perder quando acabar a felicidade, o prazer ou a alegria.
Creio que o melhor seria sermos agradecidos a Deus por esses e muitos outros motivos (que com certeza esqueci-me de citar), pois nada disso merecemos.
Somente reconhecendo a nossa total dependência da misericordiosa Graça divina é que conseguiremos compreender a bondade intangível que Deus tem para conosco hoje. E então gozaremos plenamente da Suas bênçãos, que, por enquanto, são temporais de fato, mas são maravilhosamente ricas e manifestam a bondade de nosso Criador.
Esforcemos-nos então para aceitar as limitações aqui impostas e gozar plenamente da Graça de Deus aqui na terra servindo como aprendizado para o tempo vindouro. Tempo esse que estaremos eternamente com Cristo em um novo céu e nova terra e então seremos felizes de fato, plena e eternamente na presença de nosso Deus.

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